sábado, 30 de julho de 2011

JORNAL VIRTUAL Nº 4

Final de mês e estamos de volta com nosso jornal Virtual sobre a Literatura Maranhense.
Esperamos que vocês gostem dos textos.





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domingo, 24 de julho de 2011

REEDIÇÃO DAS ESTRATÉGIAS


 Depois de um longo período fora das prateleiras das livrarias, temos uma nova edição do livro ESTRATÉGIAS PARA MATAR UM LEITOR EM FORMAÇÃO
O livro pode ser adquirido tanto da forma física quanto em formato e-book.


A obra é recomendada para profissionais da educação, alunos de Letras e Pedagogia, administradores escolares, pesquisadores e todos aqueles que se interessem pela educação.

Para comprar o livro ou visualizar suas páginas iniciais, dê uma passadinha no site da livraria virtual clicando AQUI.

sábado, 23 de julho de 2011

NOSSAS CIDADES

CIDADES ENCADERNADAS

José Neres
(O Estado do Maranhão)


            Em uma de suas mais conhecidas frases, o romancista russo Liev Tolstoi diz que se alguém quer ser universal deve começar pintando a própria aldeia. Embora inúmeras vezes reproduzido, esse pensamento não foi levado muito a sério por gerações seguidas, que acreditavam que ser universal era ser cosmopolita, era conhecer os pontos mais badalados do mundo, ter um passaporte com diversos carimbos e rechear um álbum com fotos tiradas nos mais variados pontos turísticos.
            Com relação aos estudos históricos, durante muito tempo, alguns pesquisadores também pensaram que ser universal era mergulhar nos estudos totalmente afastados dos acontecimentos regionais e  dar um tom de impessoalidade aos trabalhos. No entanto, nas últimas décadas, isso está mudando e os historiadores começaram a ver que suas próprias regiões podem servir como fonte de pesquisa, que o passado de um povo não se resume apenas aos grandes feitos heróicos, às batalhas e às administrações muito bem ou muito mal conduzidas.
No caso do Maranhão, ultimamente, temos assistido a uma série de lançamentos de obras que tentam resgatar a história de cada cidade. São livros que servirão como fonte de pesquisa para as gerações futuras. E não são apenas as pessoas com curso superior em História que despertaram para a importância do resgate do passado e da fixação do presente, mesmo com um olhar muitas vezes subjetivo, nas páginas impressas de um livro.
Na capital maranhense, livros que buscam resgatar a história e as efemérides da cidade disputam espaço com foto-reportagens que, geralmente associadas a textos de cunho poético, mostram os encantos da Ilha em cores vivas, eternizando momentos no jogo de luz e sombra captado pelo olha sensível dos fotógrafos. No primeiro caso temos, como exemplos, o livro “Guia de São Luís”, de Jomar Moraes, obra indispensável para quem deseja aprofundar-se nos segredos e mistérios da cidade. Temos também “Caminhos de São Luís”, de Carlos de Lima, que traz curiosidades sobre os nomes de ruas e praças da Capital. Os livros “São Luís: Luz di Versos”, de Brawny Meireles; “São Luís, 1908 – 2008, A cidade no Tempo”, livro no qual Albani Ramos faz um paralelo comparativo de cem anos de mudanças na Cidade, cruzando olhares com as fotografias tiradas um século antes por Gaudêncio Cunha; e “São Luís: Alma e História”, também de Albani Ramos, com textos de Sebastião Moreira Duarte.
Imperatriz conta também com um bom acervo sobre sua história. Adalberto Franklin, além de reeditar clássicos como “O Sertão” de Carlota Carvalho, publicou alguns livros importantes para a compreensão da evolução histórica da Cidade, como é o caso de “Apontamentos e fontes para a História Econômica de Imperatriz” e “Breve História de Imperatriz”. Outro livro de vital importância é a “Enciclopédia de Imperatriz”, de Edmilson Sanches, uma fonte inesgotável de consulta e de pesquisa.
Mas não são apenas São Luís e Imperatriz que se veem retratadas em livros. Diversas outras cidades são homenageadas com estudos de bom porte e de boa qualidade. Eis aqui alguns títulos que retratam cidades maranhenses: “São José de Ribamar: a Cidade, o Santo e sua Gente”, (de José Ribamar Sousa dos Reis). “São José de Ribamar: a Lenda” (por Antônio Miranda, em quadrinhos). “São Bento dos Peris: água e vida”, (de Álvaro Melo); “Grajaú: um estudo de sua história” (de Márcio Coutinho); “História de Barreirinhas: Portal dos Lençóis Maranhenses”, (de Baial Ramos). “Pastos Bons: Tempo e Memória” (de Celso Barros Coelho); “De  Miritiba a Humberto de Campos: Trajetória Histórica” (de Dulcinéia Espíndola). “São João Batista, suas lutas, conquistas e vitórias (de Luiz Raimundo Costa Figueiredo); “Bacabal: cenas de um capítulo passado” (de Zé Lopes); “Morros: história e memória de um povo” (de Rogério Rocha)  “Um Passeio pela História de Arari”. (de João Francisco Batalha), “A Viana dos meus avós e a que vivi” (de Rogéryo do Maranhão),  “Terra Querida” e “Viana, te amarei por toda a vida”, (José Soeiro).
Não são apenas esses livros. Felizmente há muito mais, que nem sempre chegam ao conhecimento de quem não conhece pessoalmente as muitas cidades do Maranhão. Aos poucos, os pesquisadores maranhenses vão dando um tempero regional à universalidade histórica da própria terra.

quarta-feira, 13 de julho de 2011

E NO TEATRO...

LAMPIÃO E SEUS AMORES
José Neres
Fotos: Lindalva Barros

                Fica no ar sempre uma dúvida sobre o que seria necessário para se produzir um espetáculo teatral de qualidade. Algumas pessoas apostam em cenários exuberantes, cheios de recursos psicodélicos; há quem acredite que ter no elenco um ator de renome seja o suficiente; para outras pessoas, o mais importante é ter à mão um bom texto. E há tantas outras ideias que vagam de cabeça em cabeça sobre esse assunto ...
                Mas quem foi nesta terça-feira (12.07.2011) – acredito que o mesmo deva ter acontecido na quarta-feira – ao Teatro João do Vale percebeu que o ator, diretor e produtor cultural César Boaes, os integrantes do Grupo Alegria e Arte do Cidadão e seus  colaboradores optaram por uma fórmula muito mais simples, porém não menos eficaz: uma mistura de simplicidade, técnica, boa música, vozes afinadas, talento, bom texto e esforço coletivo.
                Luzes apagadas. Respirações ofegantes. Tensão. Expectativa de todos os lados. No palco, ainda com as cortinas fechadas, os atores tomavam suas posições tantas vezes ensaiadas. Na plateia, pessoas que decidiram deixar de lado tantos afazeres cotidianos e foram, sedentas, em busca de um pouco de diversão. Homens, mulheres, crianças, adolescentes. Pessoas anônimas e pessoas reconhecidas publicamente, como Ubiratan Teixeira, Joaquim Itapary, Márcio Vasconcelos e tantos outros. Todas irmanadas na expectativa do evento. Antes que a cortina subisse, uma voz preencheu o ambiente. Era a cantora Gerlene Ribeiro acompanhada do músicos e pelo Coral Viva Voz. As conversas e os celulares, num instante, perderam a importância, e a música imperou no ambiente.
                Sobe a cortina. Aos poucos, o enredo vai de desenrolando. O texto de Francisco Pereira da Silva, devidamente adaptado à situação e ao contexto sócio-cultural, vai revelando para o público um outro Virgulino Ferreira, um outro Lampião. Júlio César Fernandes, no papel do temível cangaceiro, e Ana Eva Martins, representado a espalhafatosa Raimunda Borborema, dominam o palco e hipnotizam o público. Não demora muito para que os cacos implantados no texto comecem a tirar boas gargalhadas da plateia. Na cena seguinte, Cleonice França, no papel da outra Raimunda, com seu jeito doce e meigo, começa a dividir a atenção do público. Vez ou outra os risos desaparecem, em respeito à bela e afinada voz de Gerlene Ribeiro, em suas inserções musicais.
                As pessoas mais atentas devem ter percebido que a simplicidade do cenário era um complemento estratégico para a simplicidade do texto e do enredo. O diretor, de modo muito inteligente, usou o recurso da simbologia e conseguiu que os atores transformassem arcos em cavalos, caminhos, asas, grades de prisão, canoa, etc. Prova de que a criatividade pode superar os apertados orçamentos e levar a imaginação do público a ver o invisível e a se envolver com o drama de cada personagem.
                Chega o fim da peça. Que não foi simultâneo com o fim do espetáculo. Pois o público, satisfeito com o que viu, ouviu e sentiu, se levantou e aplaudiu de pé por vários minutos. Atores, músicos, diretor, demais colaboradores e a plateia exibiam sorrisos de contentamento.
                Realmente, não existe uma receita para fazer um bom espetáculo, mas Boaes e todos os seus colaboradores mostraram para centenas de pessoas que o talento e aq boa vontade fazem parte da fórmula. Todos estão de parabéns.


 FICHA TÉCNICA
Diretor: César Boaes
Texto: Francisco Pereira da Silva
Título Original: O Trágico destino de duas Raimundas ou Os dois amores de Lampião antes de Maria Bonita e só agora revelados.
Elenco: Ana Eva Martins (Raimunda Borborema); Cleonice França (Raimunda Jovita); Júlio César Fernandes (Lampião); Jeremias Ribeiro (Navalhada); J. R. Alves (Coronel Piranhas); Éder Cruz Luna (Padre Cícero); Celso Antônio (apresentador); Suzete Martins (Mulher 1/Diodora); Lívia Oliveira (Mulher 2); Sergiane Moraes (Maria Bonita); Nelzi Avelar (Mulher 3); Domingas Santos (muher 4)
Coral Viva Voz
Regente do Coral: Ronaldo Ribeiro
Cantoras Convidadas: Gerlene Ribeiro (terça-feira) e Vanessa Furtado (quarta-feira)
Iluminação: Oscar Castro
Músico convidado: Walter Rodrigo

OBS: Os atores e demais envolvidos na peça são funcionários do Viva Cidadão.

terça-feira, 12 de julho de 2011

PARA QUEM GOSTA DE SE APROPRIAR DE IDEIAS ALHEIAS...

A TRISTE PRÁTICA DO PLÁGIO
José Neres
(O Estado do Maranhão, 12 de julho de 2011)

Fonte da imagem: internet (sem plágio)
               Preguiça?  Deficiência intelectual? Busca de facilidades? Certeza de impunidade? Ingenuidade? Falta de orientação? Ou um atávico pendor para a prática de furtos generalizados em todos os graus? Não se sabe ao certo a gênese ou o DNA dos inúmeros plágios que infestam os trabalhos (?) acadêmicos em nossas universidades e faculdades.
               É preciso sempre lembrar que plágio escolar/acadêmico não é novidade. Ele vem desde o tempo em que os estudantes copiavam páginas e mais páginas de livros, revistas, enciclopédias e alegavam que o resultado daquela bricolagem era um trabalho digno de nota. Mas pelo menos podia-se dizer que, durante o ato de transcrever o texto, o aluno acabava assimilando parte do conteúdo e, dessa forma, havia algum tipo de aprendizagem.
Hoje, no entanto, com as inúmeras facilidades oferecidas pelo mundo virtual, os atos de localizar, selecionar, copiar e colar tornaram-se tarefas praticamente automáticas, que, em muitos casos, dispensam a leitura integral do texto. Em alguns cliques, uma pesquisa que levaria dias, semanas ou até mesmo meses, se solidifica em forma de texto. Há casos em que o plagiador faz uma montagem tão esmerada que é capaz de enganar até mesmo os mais atentos leitores. A maioria, porém, tudo que consegue fazer é  um Frankstein, no qual as partes não se encaixam. De qualquer modo, bem ou mal feito, esse tipo de texto não passa de plágio, de apropriação indébita de ideias, palavras e de trabalhos alheios.
As notícias de que alguns desses infratores foram pegos e, às vezes, desmoralizados acabam por alertar os plagiadores mais atentos, que, temerosos de que seus “trabalhos” sejam rastreados por ferramentas e programas específicos, tentam ludibriar os examinadores com substituição de palavras por sinônimos ou com inversão dos termos de algumas orações. Dessa forma, se o professor não ler com atenção o texto e se confiar tão somente nos recursos eletrônicos para a detecção de plágios, acabará chancelando com notas, às vezes, altíssimas a incompetência e a preguiça do “estudante”.
                O professor, quase sempre um semianalfabeto nas lides com os instrumentos tecnológicos, e, às vezes, também um emérito plagiador, é até capaz de ficar feliz com as notas obtidas por determinados alunos. Inocentemente, ele pode até pensar que a educação está melhorando, que aqueles estudantes estão assimilando melhor os conteúdos ensinados. Em outros casos, o mestre até percebe a enganação, mas, ou por não ter provas ou para não se indispor com os plagiadores, acaba compactuando com a situação.
                Contraditoriamente, nos casos em que o plágio é detectado e o(s) culpado(s) são chamados para uma conversa (quase sempre reservada), o que se vê não é uma atitude de vergonha por haver cometido um crime, nem o constrangimento de ter(em) sido pego(s) em uma situação delituosa, legal e moralmente condenável. O que se vê quase sempre são atos de revolta contra quem descobriu a fraude. A inversão de valores dos plagiadores chega ao extremo de deixar a impressão de que o crime não é apropriar-se do trabalho alheio, mas sim descobrir que isso foi feito. Diante das provas, o ódio geralmente é mais forte que a vergonha.
                Para piorar a situação, ainda há os casos de quem vende trabalhos prontos, quase sempre uma montagem grosseira de diversos textos. Quando na redação são detectadas as fontes, quase sempre o comprador, que se julgava esperto por adquirir um trabalho especialmente feito para aquela situação, descobre foi vítima de outros elementos ainda mais espertos, que jamais perderiam seu tempo fazendo pesquisas sérias para quem não sabe o que significa seriedade.
                Realmente não é possível saber de onde vem a motivação para plagiar. Mas não é tão difícil prever seus resultados: profissionais desqualificados que, possivelmente, diante de uma situação desafiadora, não terão capacidade de resolver nem mesmo os problemas mais simples. Trabalhos podem até ser comprados ou copiados, mas a competência é uma exclusividade de quem estuda. 

sábado, 9 de julho de 2011

ARTIGO

RONALDO COSTA FERNANDES,  POETA DE IMAGENS

Eudson Sousa Menezes

Pesquisador, graduado em História e graduando em Letras

José Neres

Coordenador do projeto O Sistema Literário Maranhense: Hipermídia e Hipertextos



A literatura maranhense vive em constante processo de renovação. Novos poetas, contistas, romancistas e dramaturgos buscam, apesar dos entraves do mercado editorial, manter a tradição do Maranhão como celeiro de grandes homens (e mulheres) de letras. Nessa vereda que procura manter essa tradição, o nome de Ronaldo Costa Fernandes merece destaque no campo da poética maranhense.

Ronaldo Costa Fernandes nasceu em São Luís do Maranhão a 29 de agosto de 1952. Graduou-se em Letras pela Universidade Federal do Rio de Janeiro, onde concluiu também o mestrado em Literatura Hispano–Americana. Doutorou-se pela UnB com a apresentação da tese A ideologia do personagem brasileiro, que foi publicada em livro pela Editora da UnB em 2007. Residiu por nove anos em Caracas, na Venezuela, onde dirigiu o Centro de Estudos Brasileiro da Embaixada do Brasil. Foi também Coordenador da Funarte de Brasília de 1995 a 2003.

A produção literária de desse escritor transita entre romance, conto, poesia e ensaio. Seus dois primeiros romances são “João Rama” de 1979 e “Retratos falados” de 1984. Em 1998, com o romance “O Morto Solidário”,  que foi traduzido e publicado para o espanhol,  recebeu o Prêmio Casa de Las Américas.  Em 1997, lançou o romance ”Concerto para flauta e martelo”, que foi finalista do Prêmio Jabuti de 1998. E em 2005 publicou o romance “O viúvo” e, em 2010, trouxe à tona “Um homem é muito pouco”, seu mais recente romance.. No campo do ensaio, publicou, em 1996, O “Narrador do Romance”, laureado como Prêmio Austregésilo de Athayde, da UBE-RJ.  Como poeta publicou “Estrangeiro” de 1997, “Terratreme” de 1998, “Andarilho” de 2000, “EternoPassageiro”, de 2004 e “A Máquina das Mãos”, de 2009, livro com o qual recebeu o prêmio de Poesia da Academia de Letras em 2010. Como contista, publicou “Manual de Tortura”, 2007.

Mesmo sendo um estudioso de elevada cultura, o escritor não deixa de ser também um “refém” da imaginação. Em seu poema “Imaginações Violadas”, toda tensão entre o racional e o irracional é fermentada pela imaginação. É necessário então externar essa tensão por meio do “pão poético”. Dessa maneira, poeta funde, em seus versos,  ateísmo e religiosidade. Crer na não existência de deus, não é um princípio de religiosidade? Para o eu-lírico há, sim, esse princípio. A imaginação, o “padeiro”, a cada manhã fermenta no poeta essa pulsão entre negar e aceitar a imanência do divino. Então diante da manhã, a filosofia se esvai em migalhas, pois a filosofia não consegue explicar essa tensão entre o racional e o transcendente. Portanto, toda imaginação se tornar um ato transcendente. É isso que intriga o poeta: como as suas “imaginações são violadas” pelo transcendental?

O poeta maranhense Ronaldo Costa Fernandes representa, por meio de seus versos, a tensão maior da pós-modernidade: a descrença nos valores morais. A crítica poética não é apenas sobre a religiosidade, mas é também contra as ideologias totalizantes. No poema Potemkim-Kursk, o eu lírico põe em xeque a eficiência dos modelos sociais baseados na doutrinação ideológica. Não é apenas o socialismo que é posto em descrédito, mas todas as ideologias que pretendam uniformizar as relações humanas, tirando-lhes a vitalidade das mesmas.

O poeta também analisa os sentimentos do eu lírico ante o mundo pós-moderno. A pós-modernidade que tudo relativiza é o lugar de pulsão entre a moral que tudo permite e a religiosidade que põe restrições a ação. É, portanto, através da poesia que o poeta consegue da “forma ao informe”. A poesia, consequentemente, torna-se a catarse do eu lírico a esse estado de tensão entre o racional e o íntimo.

A poesia de Ronaldo Costa Fernandes demonstra claramente que é possível fazer versos que unam plasticidade textual, jogos imagéticos e extrema incursão pela logopeia, ressaltando o dito e suscitando o não-dito. É uma poesia a ser consumida sem pressa, com olhos atentos nos detalhes e nas armadilhas poéticas que espreitam o leitor a cada virar de página.

domingo, 3 de julho de 2011

JORNAL VIRTUAL Nº 3





Caros amigos,
Caras amigas,

Aqui está o terceiro número de nosso Jornal Virtual sobre a literatura maranhense. Neste número temos:
  • Artigos sobre Wilson Martins e Antônio Torres Fróes
  • Perfil literário de Waldemiro Viana
  • Crônica de Iole Cutrim
  • Dica de Leitura
  • Guia de compras de livros de autores maranhenses
  • e muito mais

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